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terça-feira, 14 de maio de 2013

Luz ultravioleta revela como eram as estátuas da Grécia antiga

painted replica of archer

Quando pensamos em estátuas gregas e romanas, logo pensamos no mármore branco.
 
Na Renascença,  artistas como Michelangelo usavam o branco como sendo uma cópia do real.
 
O templo de Aphaia em Egina  é a prova da policromia nos templos antigos, ao invés do branco das estátuas e ruínas que hoje vemos.

Esculturas foram retiradas de escavações do templo de Aphaia, em 1811. Era uma cena de uma batalha mítica.Tinta vermelha foi encontrada em algumas esculturas,  imitando sangue escorrendo.
 


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O uso de análises químicas e luz ultravioleta ajudaram a detectar as cores utilizadas e alguns modelos foram recriados e pintados à mão em cores vivas com os mesmos materiais usados pelos gregos antigos. 



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Cabeça de Calígula

De acordo com os arqueólogos — especialmente o alemão Vinzenz Brinkmann, especialista em técnicas de reconstrução de cor —, os artistas da época utilizavam materiais orgânicos e minerais para colorir as esculturas. Contudo, depois de séculos de deterioração e de passar por incontáveis processos de limpeza, qualquer vestígio das cores originais dessas obras acabou sendo apagado.

 
Guerreiro grego -cabeça com uso de cores berrantes



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Alexander Sarcophagus






Estatua Equestre do Imperador  Marco Aurélio



"Peplos" Kore




Archeiro Troiano no Templo de Aphaia em Aegina



archaeology.org

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