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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Esforço excessivo em atividades físicas pode causar lesões e agravar problemas cardíacos em jovens e crianças

esforço

Especialistas em medicina do esporte do Hospital do Coração alertam os pais quanto ao exagero na carga de exercícios físicos para a garotada. Cada vez mais cedo as crianças iniciam a pratica de esportes. Primeiro como parte das brincadeiras, depois com nuances de competitividade. Alguns se destacam em determinadas modalidades e veem um motivo para iniciarem um treinamento mais forte, na maioria das vezes sem avaliação inicial ou qualquer acompanhamento médico especializado.
Observados e incentivados pelos pais, as crianças e adolescentes começam a sentir o peso das competições e a pressão por bons resultados. É justamente nesse momento que correm um alto risco de sofrerem uma séria lesão ou mesmo agravar um problema cardíaco discreto que, muitas vezes, elas não sabem que têm.
Um levantamento realizado pela equipe do cardiologista Nabil Ghorayeb, coordenador do Sport Check-up HCor, com cerca de 700 garotos federados com idade entre 14 e 18 anos de um grande clube de São Paulo, detectou que 23% deles apresentaram alterações, de origem benigna ou duvidosa no eletrocardiograma. Além disso, descobriu-se muitos casos de “sopro” no coração, pressão arterial no limite, anemia e até taxas elevadas de colesterol e triglicérides, provenientes de erros alimentares.
Em outro estudo com 120 garotos da mesma faixa etária, nas “peneiras de futebol” de 4 clubes paulistas, apontou as mesmas alterações no eletrocardiograma em 17% dos garotos. “No primeiro caso os garotos avaliados pertencem a uma classe social alta, enquanto que no segundo a classe é mais baixa. Isso revela que os problemas cardíacos independem de classe social e podem se manifestar em qualquer indivíduo. Por isso, a realização periódica de exames clínicos é essencial”, alerta o cardiologista.
A necessidade de maior força física implica em mais treinamento e, conseqüentemente, maior esforço para as articulações, deixando as mesmas mais propensas às lesões. Esses traumas podem ser apenas de ligamentos, ou até mesmo fraturas e deslocamentos dramáticos da articulação.

Na ânsia de alcançar os melhores resultados nem sempre os atletas tomam os devidos cuidados com a parte física e acabam cometendo erros que podem levar a graves lesões”, salienta Dr. Rene Abdalla, ortopedista do Hospital do Coração que já atendeu, em dez anos de medicina esportiva no HCor, cerca de 500 atletas do futebol, sendo 5% desse total, jogadores profissionais.


Os benefícios do esporte ao organismo

É sabido que a atividade física produz inúmeros benefícios ao organismo. A prática esportiva fortalece o organismo e mantém as condições de vida saudável. Porém, para ter certeza que o exercício só trará benefício, é preciso ter em mente as principais precauções a serem tomadas, a fim de não ocorrerem lesões antes ou durante a prática do exercício.
É importante também que cada criança, principalmente os pais, saiba o limite de segurança do corpo, tornando assim o exercício uma forma de lazer e bem-estar para o organismo. “Nós do Sport Check-up HCor recomendamos ao atleta ou esportista conhecer o trabalho cardíaco, ou seja, a freqüência cardíaca a ser atingida durante o exercício e ter consciência de que ela não deve ser superada numa atividade regular”, alerta Dr. Nabil, que em sua experiência de 35 anos de avaliações cardiológicas, dá algumas dicas para evitar problemas futuros com as atividades físicas, seja no lazer ou competições.




Recomendações para a prática segura de atividade física:

- Buscar informações com o pediatra;
- Fazer pelo menos um eletrocardiograma anual (exigir laudo de um cardiologista);
- Até os 12 anos fazer um “aprendizado dos esportes”, para a criança escolher o esporte que quer praticar. Não a force fazer o que não tem vontade;
- Procurar um médico imediatamente caso a criança sinta qualquer anormalidade ao praticar esporte;
- Realizar exames completos em caso de competição;
- Não exagerar nos treinamento e cobranças. Muitos abandonaram carreiras promissoras na primeira oportunidade;
- Escolher o material adequado para o esporte de sua preferência;
- Realizar alongamento antes e depois do exercício. Isso deixará a articulação mais flexível e menos propensa a sofrer uma contusão;
- Não tente ir além do seu limite. Músculos cansados aumentam o risco de machucar os joelhos;
- Antes de começar qualquer atividade física, procure um especialista;
- Ao primeiro sinal de dor, pare o exercício;
- Pratique atividade física regularmente para manter os músculos fortes;
- Não aumente a carga no treino sem a orientação de um professor. Muito peso sobrecarrega as articulações.


Fisioterapia com Você: Escolher a atividade mais adequada para as crianças deve ser de muita responsabilidade, pois a escolha errada ou indicar uma atividade sem devidas orientações e avaliações médicas podem ser prejudiciais a saúde dos pequenos. Uma atividade que vem sendo hoje compatível com crianças e adultos é o Pilates, que além de ajudar na postura, trabalha com as articulações dentro de um limiar seguro.

Clique nos links abaixo e veja como o Pilates atua:

Fisioterapia com Você: Pilates para Adolescentes

Fisioterapia com Você: Pilates e Você - Os Benefícios do Pilates

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Conheça os mitos e as verdades sobre o Plasma Rico em Plaquetas



[Este novo procedimento tem sido visto como um grande aliado para o tratamento de  lesões musculoesqueléticas, mas de acordo com os estudiosos é necessário muita cautela na indicação  do PRP, devido a escassez de estudos sobre o assunto].

O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um concentrado composto por produtos derivados do sangue, que contém substâncias responsáveis pela cicatrização e pelo crescimento celular. Os benefícios clínicos destes preparados foram relatados inicialmente nas cirurgias de bucomaxilofacial. E desde a década de 90, o concentrado de PRP tem sido utilizado como procedimento médico para tratar lesões musculoesqueléticas e ósseas. Entretanto, com o aumento do incentivo comercial das indústrias farmacêuticas, em especial na medicina do esporte, ocorreu uma popularização do uso desta terapia, de forma desorganizada e não padronizada. Rapidamente, o procedimento foi difundido para múltiplos usos, como se fosse a melhor alternativa para tratar todas as lesões, o que é um mito. Existem muitos métodos para obtenção de PRP, cada um com características específicas quanto à capacidade de concentração das plaquetas e ao processo de liberação de determinados fatores de crescimento: ingredientes responsáveis pela cicatrização e crescimento celular. Evidências na literatura mostram que o mecanismo de ação destes fatores não está totalmente esclarecido e mais estudos são necessários para avaliar as suas reais implicações. Estudos de alta qualidade metodológica também descrevem resultados contraditórios ou inconclusivos quanto à adoção deste tratamento, o que pode estar relacionado à ampla variação de técnicas para a obtenção do preparado. A falta de padronização para a obtenção do PRP é uma das maiores preocupações dos clínicos na hora de optar pelo procedimento, uma vez que o preparado pode não se enquadrar na concentração ideal para agir com eficiência sobre as lesões. É verdade que recentemente, o FDA (Food and Drug Administration), agência governamental que lida com o controle das indústrias alimentícias e de medicamentos nos Estados Unidos, aprovou vários métodos e centrífugas para a obtenção dos preparados de PRP; no entanto, o uso do PRP na prática clínica não está totalmente aprovado e torna-se de responsabilidade do médico aplicá-lo. Em 2008, o NICE (The National Institute of Health and Clinical Excellence), o núcleo de maior autoridade em saúde no serviço público de saúde do Reino Unido - NHS, declarou que há evidências insuficientes para permitir o uso do PRP na rotina clínica e que sua utilização deve ficar restrita apenas à pesquisa clínica. Assim, é um mito de que esta prática esteja suficientemente conhecida e aprovada pelos órgãos reguladores de práticas médicas e da indústria farmacêutica. Enquanto o uso do PRP permanece controverso, a única certeza que se tem é a de que é necessária a produção de novos estudos, que avaliem com precisão as indicações, os efeitos e as limitações deste tipo tratamento, para assegurar que seus efeitos deixem de ser mitos e se tornem verdades de fato.

Programa de Ortopedia do Einstein

terça-feira, 26 de junho de 2012

Mulheres que Amaram a Deus - A Pérola do Silêncio


Mulheres Idosas

"...Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam...não caluniadoras..." Tito 2.3

Nenhuma pérola brilha mais intensamente do que a pérola do silêncio. Isto, porém, não significa que devemos deixar de nos manifestar ou de proferir palavras de incentivo e de edificação. A virtude do silêncio significa que tudo o que sai de nossa boca deve servir para incentivar e edificar!
Ao instruir o jovem pastor Timóteo acerca do ministério na igreja, Paulo delega sabiamente às mulheres idosas a função de doutrinar e treinar as mais jovens da congregação. Paulo, porém adverte para que elas não sejam caluniadoras. Embora a idade avançada quase sempre gere intolerância, crítica e amargura nas pessoas, as piedosas mulheres de Cristo devem usar suas palavras para coisas melhores!
Preste atenção ao que o Dr. Gene Getz, autor de The Measure of a Woman (A medida de uma mulher), diz a respeito daquilo que falamos: "A maneira como usamos a língua serve para medir com precisão nossa maturidade cristã...afetando e refletindo sobre tudo aquilo que fazemos e sobre todas as pessoas com as quais temos contato." A título de orientação sobre o nosso modo de falar, o Dr. Getz nos aconselha a fazer as seguintes perguntas antes de passar adiante qualquer informação sobre alguém:

* A informação é autêntica?
* Ela contribuirá para a edificação dessa pessoa (ou pessoas)?
* Ela gerará harmonia e paz?
* É a coisa mais misericordiosa a ser feita?
* Ela produzirá bons frutos?
* Ela reflete uma atitude de submissão de minha parte?
* Desejo passar adiante essa informação de maneira sincera e altruísta?
* Estou sendo imparcial e objetiva?
* Tenho certeza dos fatos?
* Ao passar adiante essa informação, estarei visando ao bem-estar dessa pessoa?



Em se tratando de palavras que proferimos, quanto menos, melhor:

"No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente"
(Provérbios 10.19)

 
Elizabeth George

Alongamentos no Esporte



Alongamentos no Esporte são fundamentais, veja porquê:

Muitas pessoas hoje em dia têm o velho hábito de, ao praticar alguma atividade física (seja ela para fins competitivos ou recreacionais), fazer exercícios de alongamento antes de fazer o aquecimento. Ou até mesmo esquecem de se alongar. Na literatura científica não há nenhum estudo que comprove que a falta de alongamento possa prejudicar o individuo praticante de alguma atividade física. Mas, o que se sabe é que um bom alongamento é fundamental para: relaxar a musculatura, diminuir o tônus muscular, prevenir lesões (principalmente por esforços repetitivos, como no caso da corrida) e melhorar a amplitude articular. Para muitos esportes uma boa amplitude articular é fundamental. Quando o individuo está “frio”, ou seja, não fez nenhum trabalho aeróbio ou movimentos articulares envolvendo grandes grupos musculares, sua musculatura não está suficientemente preparada para sofrer uma mudança de plasticidade muscular, quero dizer, suas fibras musculares não estão prontas para submeter-se a um estado de elasticidade. Isso acontece devido à baixa temperatura corporal, e à falta de uma maior lubrificação articular, envolvendo os tendões, bursas, cápsulas articulares e ligamentos. Um período breve de atividade física aeróbia (exercícios físicos contínuos e com baixa intensidade, Freqüência Cardíaca entre 65% a 85% da Freqüência Cardíaca máxima), de pelo menos 5 minutos, é suficiente para aumentar a temperatura corporal, elevando assim a Freqüência Cardíaca, aumentando a oferta de líquido sinovial (líquido responsável pela lubrificação articular) e aquecendo a musculatura. Após esse período breve de aquecimento, a musculatura já está pronta para os exercícios de alongamento. Cada exercício de alongamento deve ser observado com detalhes, pois um exercício mau feito pode prejudicar a saúde física do indivíduo. Ao fazer os exercícios de alongamento é preciso fazer um check list da sua postura. Deve-se observar todo o posicionamento do seu corpo para que o exercício possa realmente ser eficaz, caso contrário os resultados não serão satisfatórios. Outra coisa a se observar é o tempo de permanência na postura do exercício. Depois de feito o check list da sua postura e sentir o efeito do alongamento na musculatura desejada, aí sim você deverá iniciar a contagem de tempo, permanecendo na postura do exercício. Estudos mostram que o tempo mínimo para se obter uma mudança na plasticidade muscular é de 15 segundos, podendo chegar até 30 segundos. Antes de iniciar a sessão de alongamento é preciso observar quais grupos musculares são solicitados para aquele determinado esporte ou exercício físico. Caso você tenha dúvida consulte um profissional de educação física. Uma dica é tentar se lembrar dos primeiros dias em que você começou a prática da atividade física em questão. Aquela leve dor na musculatura, que você sentiu no dia seguinte, indica a musculatura que deve receber maior atenção na hora de se alongar, mas sem se esquecer, é claro, dos outros grupos musculares.

Para a corrida, ciclismo e mountain bike os grupos musculares mais solicitados são:


  • Panturrilha (chamado de batata da perna ou barriga da perna)
  • Tibiais anteriores (musculatura anterior da perna, chamada musculatura da canela)
  • Quadríceps (musculatura da parte anterior da coxa)
  • Ísquios tibiais (musculatura da parte posterior da coxa)
  • Adutores de coxa (musculatura localizada na parte medial da coxa)
  • Abdutores de coxa (musculatura localizada na parte lateral da coxa)
  • Glúteo (o bumbum)
  • Região Lombar (parte baixa da coluna)
  • Região Cervical (parte alta da coluna)
  • Região Torácica (parte média da coluna)



  • Ao iniciar o treino, você deverá fazer novamente um aquecimento, desta vez pensando na preparação do treino propriamente dito. Aumente gradualmente a intensidade do exercício até chegar ao nível proposto pelo seu treinador.
    Em relação ao alongamento depois da atividade física, ele é fundamental para relaxar a musculatura, diminuindo seu tônus e auxiliando na recuperação pós-treino. O alongamento após a atividade física deverá ser diferente dependendo do tipo de treino realizado, se treino aeróbio ou anaeróbio. Após o treino aeróbio, os exercícios de alongamento podem ser feitos imediatamente, pois a contração muscular desse tipo de treino geralmente é baixa.
    Já após o treino anaeróbio, os exercícios de alongamento devem ser realizados depois de um período de 15 a 20 minutos. A contração muscular geralmente é muito grande nesse tipo de treino, aumentando seu tônus. Então nesse período a musculatura relaxa, voltando ao seu tônus natural.

    quarta-feira, 20 de junho de 2012

    As obras hiperrealistas de Ron Muek

    Deriva (2009)
    Ron Muek, o australiano que vive na Grande Bretanha, é um dos grandes escultores na arte da hiperrealidade.
    Mulher com varas (2009
    Big Man” (Grande Homem)
    Processo construtor de Ron Mueck
    O que é hiperrealidade?! Sinteticamente: é a realidade aperfeiçoada. Simplificadamente: é a perda da capacidade de distinguir realidade e fantasia, de forma tão profunda, que, em processo simbiótico, as duas se irmanam e tornam-se um, o hiperreal. É a hiperrealidade colocada a serviço da arte.

    Duas Mulheres (2005)

    A característica marcante de Ron Muek na hiperrealidade, é o tamanho de suas obras – normalmente enormes ou incrivelmente pequenas. Esta característica de seu trabalho agiganta o fantástico, ou o reduz, sem diminuir-lhe a fantasia/ou o fantástico. E, talvez, seja este o único ponto que realmente nos ligue à realidade. As esculturas são tão reais (!!!) que dão a sensação de que, daí a pouco, sairão andando pelo salão, ou irão falar, fazer amor, chorar...
    Menino (2001)
    Na Cama (2000)
    Impressionantes não!?

    Veja mais obras do artista clicando abaixo:

    sábado, 16 de junho de 2012

    Hotéis diferentes pelo mundo

    Eu até passaria uns dias em alguns ... que interessantes!





    Kakslauttanen, Finlândia: situado no coração da Lapônia, norte da Finlândia, o hotel Kakslauttanen tem curiosos iglus de vidro, com vista para a natureza da região. As cúpulas transparentes fazem do local um lugar simplesmente perfeito para apreciar as incríveis auroras boreais com o conforto e a temperatura de uma suíte de luxo.



    
    Hotel im Wasserturm, Alemanha: exclusivo e luxuoso hotel da cidade alemã de Colônia, o Hotel im Wasserturm foi instalado numa antiga torre de água de mais de 140 anos. Os quartos são confortáveis e elegantes e o formato da bela torre dá uma impressão de segurança e um estilo muito especial ao hotel.

     
    Shinjuku Kuyakusho-mae

    Shinjuku Kuyakusho-mae, Tóquio: com uma das maiores densidades demográfica do planeta, o Japão é mestre em soluções criativas para encontrar espaço a seus numerosos habitantes. Um jeito diferente e bem especial foi a criação de hotéis onde cada hóspede recebe uma cápsula, com espaço apenas para deitar, rádio, TV, e banheiros compartilhados. O Hotel Cápsula Shinkjuku Kuyakusho-mae, no oeste do centro de Tóquio, é um desses, nada recomendados para pessoas com claustrofobia - e exclusivos para homens.

    
    The Shady Dell, Estados Unidos: situado na cidade de Bisbe, no estado americano de Arizona, o The Shady Dell propõe uma viagem no tempo. Nove trailers vintage de alumínio decorados no estilo da década de 50, com diferentes temáticas como Palácio polinésio e Mansão real. Os trailers contam com vitrolas e televisores antigos e tem um charme realmente único.

     

    

    Quinta Real Zacatecas, México: construído numa antiga praça de touros do século 19 que deixou de funcionar em 1975, o hotel Quinta Real Zacatecas conserva a arquitetura original, com quartos que dão para o centro da arena. Situado na cidade de Zacatecas, centro do México, o hotel é um destino diferente e muito romântico.

     


     
     
    Gamirasu Cave Hotel, Turquia: situada no centro da Turquia, a região da Capadócia tem paisagens incríveis, com casas, monumentos e hotéis talhados nas rochas. Com 30 quartos diretamente construídos nas montanhas, numa antiga casa restaurada, o Gamirasu Cave Hotel é um dos hotéis mais charmosos da Capadócia, com estilo rústico e decoração tradicional.




    
    Magic Mountain Hotel, Chile: situado no sul do Chile, dentro da reserva natural de Huilo Huilo, o Magic Mountain é um hotel totalmente surpreendente, em meio a muitas árvores e vegetação, criando um panorama único. E o melhor de tudo é que a extravagância da arquitetura do hotel não é nada ao lado da beleza deslumbrante de Huilo Huilo, com seus lagos, montanhas e florestas.

     
    vidaeestilo.terra.com.br / imagens internet

    sexta-feira, 15 de junho de 2012

    Taiú, o surfista de alma guerreira






    [Outro dia olhando uma reportagem, me lembrei deste famoso surfista. Que grande alma guerreira ...]

    A História

    Octaviano Augusto de Campos Bueno, mais conhecido como Taiu é considerado um dos melhores big riders, por ter consagrado o nome do Brasil no cenário do surf mundial.
    Começou a surfar em uma prancha de isopor aos 11 anos na praia de Pitangueiras, no Guarujá. Aos 13 anos viajou pela primeira vez com o avô para o Hawaii. Resultado: paixão a primeira vista. Aos 20 anos foi morar no Hawaii, onde passou a competir profissionalmente, conseguiu patrocínios e não parou mais.
    Após conquistar o 7º lugar no "Pro Class Trials", em Sunset Beach, em 83, voltou para o Brasil e venceu o Campeonato Brasileiro em 84 e o título da etapa paulista em Ubatuba, em 86. Em 91, já competia pela décima vez no Circuito Mundial, quando um acontecimento inesperado mudou completamente seus planos...
    Exatamente quando faltava um mês para ele completar seus vinte e nove anos de idade, algo inesperado aconteceu! No dia 1 de novembro de1991, Taiu sofreu um grave acidente que mudou radicalmente sua vida.
    Da onda mal completada na praia de Paúba, litoral norte de SP, o surfista que estava em sua melhor forma, só lembra do breu, da sensação de anestesia e da voz do amigo gritando seu nome.
    Taiu havia fraturado a quarta vértebra cervical e traumatizado a medula do sistema nervoso. Conseqüência: paralisia motora do ombro para baixo. Foi um período de grandes dificuldades. Após um bom tempo hospitalizado, voltou para a casa dos pais. Com o passar do tempo, Taiu começou a sair de casa, passear e viajar, sempre acompanhado de muitos amigos.
    Taiu realiza muitos projetos, como a publicação do livro "Alma Guerreira", lançado em 1999. É Casado com Diana Bueno, que é a sua empresária e quem cuida do seu marketing. Taiu é o presidente e membro fundador da SMF - ´Surfistas Marchando para Frente´, um movimento que tem como objetivo, unir dentro e fora d'água os surfistas brasileiros.



    Em 2010 a SMF virou uma ONG, que tem como objetivo social: lutar por uma´ Sociedade Mais Forte´. Além desta página sobre surf na Internet - que dispõe da melhor vista das ondas online via webcam, ele assina uma coluna na Revista Almasurf : ´Surf Cósmico´.
    Em BREVE vai lançar o seu segundo livro, onde falará sobre seus progressos, dificuldades e vitórias nestes 20 anos de uma vida de Alma Guerreira. Ele ministra palestras de E-motivação para empresas e escolas.


      
    É comentarista esportivo de Surf. Suas atuações são em campeonatos de surf, sejam internacionais no Brasil, no Hawaii, Circuito Brasileiro ou egionais, além das transmissões na TV pela ESPN.
    Sua maior conquista foi a sua volta ao surf em 2010, usando uma prancha adaptada (foto acima) e com a ajuda de amigos. Ele foi o primeiro surfista tetraplégico do mundo a descer ondas maiores de um metro(sem a mobilidade dos braços).



    Parabéns Taiú pela força e exemplo de vida!

    Para saber mais sobre ele, acesse o seu site:

    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    Vertigem - um dos principais sintomas da Labirintite



    A vertigem, um dos principais sintomas da labirintite, atinge 33% das pessoas em algum momento da vida. O que pouca gente sabe é que a doença pode ser resultado da má alimentação e até do estresse
    De repente, o mundo começa a girar. Você perde o equilíbrio, enjoa, transpira muito e sente um tremendo mal-estar. Foi isso o que aconteceu recentemente com a jornalista Fátima Bernardes durante a apresentação do Jornal Nacional. Ela teve uma crise labiríntica, ou labirintite, como é popularmente conhecida. A doença é causada por uma alteração na parte interna do ouvido, mais especificamente na região conhecida como labirinto.
    Para entender tintim por tintim o que acontece, é preciso primeiro conhecer a anatomia do ouvido interno. Ele é formado pelo vestíbulo e pela cóclea, estruturas responsáveis, respectivamente, pelo equilíbrio e pela audição — juntos, formam o labirinto. As células que existem nessa região se comunicam com o sistema nervoso central.
    Quando são atingidas por qualquer infecção — que pode ser causada por vírus, bactérias e até pela in gestão de antiinflamatórios sem orientação médica —, elas emitem informações distorcidas para o cérebro. A reação a esses sinais do labirinto doente vem na forma de tontura, causando uma falsa sensação de que a própria pessoa ou as coisas à sua volta estão rodando.
    As crises mais fortes podem ser acompanhadas de enjôos, vômitos, suor, palidez e desmaios. Sem falar que a inflamação gera um tremendo zumbido no ouvido. “Nos casos mais graves há perda de memória, dificuldade de concentração, fadiga física e mental, além do comprometimento da audição”, revela Arnaldo Guilherme, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


    Mal da vida moderna

        Antes comum apenas entre os idosos, a doença está atingindo cada vez mais jovens. Pesquisa realizada na Unifesp mostra que a vertigem, o principal sintoma da labirintite, é a sétima queixa entre as mulheres e a quarta entre os homens. Acomete 33% das pessoas em alguma época da vida. Na terceira idade, os casos são ainda mais freqüentes, atingindo 65% dos maiores de 65 anos.
    Esse aumento de casos, atualmente, ocorre parte por culpa da vida moderna que, com a agita ção das grandes cidades, impõe o hábito de uma alimentação incorreta e gera muita tensão. O labirinto é uma região muito sensível e acaba sendo afetado por pequenas mudanças no metabolismo, por problemas que acometem outras partes do corpo e até pelo estado psíquico da pessoa.
    Segundo Raquel Mezzalira, otorrinolaringologista e professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma simples otite (inflamação no ouvido), assim como complicações decorrentes de meningite e herpes zoster, só para citar alguns exemplos, afetam o seu equilíbrio e podem detonar a labirintite. Por isso, os médicos têm dificuldades na hora de fazer o diagnóstico. A vertigem pode aparecer antes mesmo da crise de labirintite começar.
    O paciente chega ao consultório se queixando de vertigem, sem apresentar um quadro específico de labirintite. “Hipertensão, diabetes, traumatismos, problemas na coluna cervical, alterações da tireói de, aterosclerose, estresse crônico e hábitos de vida — como tomar muito café, beber álcool, usar drogas ou fumar — podem levar à doença”, explica o médico Arnaldo Guilherme, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
    Por isso, as causas da vertigem são tratadas primeiro para depois o médico se ocupar do ouvido.
    “Se a causa da descompensação do labirinto for uma anemia, deve ser tratada antes para resolver a tontura do paciente”, explica a otorrinolaringologista Sônia Gonçalves Milléo, diretora do Instituto de Pesquisa Aplicada em Medicina, do Paraná.
    O tratamento varia conforme a causa da vertigem. Há casos em que o paciente toma remédios, de vasodilatadores até antidepressivos. Outras situações exigem reabilitação por meio de exercícios, uma espécie de fisioterapia para restabelecer o equilíbrio.


    DEZ DICAS PARA EVITAR UMA CRISE

    1. Coma menos e mais vezes durante o dia — a cada três horas é o ideal. Assim, você evita o excesso de comida e assegura o aporte contínuo de açúcar e oxigênio para o ouvido interno.
    2. Não exagere no sal e no açúcar. Esses alimentos interferem no balanço de sódio e potássio nas células, o que provoca um aumento de pressão na região do labirinto.
    3. Não abuse de massas, embutidos, carne vermelha, chocolate e gorduras em geral.
    5. Evite café, chá, refrigerantes com cafeína, cigarro e álcool. Eles são considerados agendes desencadeantes da labirintite.
    6. Não tome medicamentos sem orientação médica e em situações em que haja alteração de pressão repentina (barotrauma) como, por exemplo, subir e descer montanhas, andar de avião ou mergulhar.
    7. Não leve uma vida sedentária. Os exercícios estimulam a circulação e o bem-estar de todo organismo. Tente caminhar de 30 a 40 minutos todos os dias.
    8. Beba muito líquido, no mínimo oito copos de água por dia. Os líquidos estimulam o bom funcionamento dos rins, o que elimina as toxinas acumuladas no corpo.
    9. Fique longe do excesso de barulho e do estresse. A tensão e a ansiedade podem desencadear uma crise.
    10. Trate doenças como hipertensão, hipertireoidismo, alterações hormonais, diabetes e obesidade, que deixam o corpo mais predisposto à labirintite.

    FONTE: WALTER SEDLACEK MACHADO, CHEFE DO SERVIÇO DE OTORRINOLARINGOLOGIA DO HOSPITAL MEMORIAL FUAD CHIDID, NO RIO DE JANEIRO

    Alta tecnologia
    Quando é difícil fazer o diagnóstico da causa na consulta, a saída é recorrer aos exames. Alguns simples, como audiometria, usada para checar deficiências auditivas, ou mesmo os laboratoriais (hemograma, glicose, etc) já dão conta do recado. Mas o médico também pode recomendar opções mais sofisticadas, caso da posturografia computadorizada. De nome complicado, o exame é feito com aparelho batizado de Unidade de Reabilitação do Equilíbrio (BRU, na sigla em inglês), dotado de um par de óculos 3D. Ligado a um computador, ele recria situações do dia-a-dia que provocam o desequilíbrio, como subir e descer escadas e movimentos bruscos do corpo.
    A simulação serve para registrar o nível de instabilidade da pessoa. A partir dos resultados mapeados pelo computador, o médico desenvolve um programa de reabilitação específico pa ra cada paciente.
    O otorrinolaringologista Luiz Lavinsky, do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, é o primeiro a usar o BRU no Brasil. E está satisfeito. “O aparelho permite definir estímulos que serão utilizados nas sessões de reabilitação, o que motiva tanto pacientes quanto os profissionais”, confirma.

    FALSO OU VERDADEIRO?
    Veja aqui alguns mitos e verdades sobre a doença

    É MITO

    A labirintite não tem cura.
    Tem sim. Mas é preciso atacar primeiro a causa para depois recorrer ao tratamento específico do labirinto, com medicamentos, reabilitação vestibular (exercícios para o restabelecimento do equilíbrio) e mudança de hábitos, com alimentação balanceada e atividade física regular.

    É melhor fazer um tratamento com otorrino do que com o neurologista.
    Existem causas de vertigem associadas diretamente a problemas no sistema nervoso. Neste caso, o tratamento fica por conta do neurologista. O otorrinolaringologista deve intervir quando há comprometimento do labirinto. Mas há ocasiões em que ambos devem agir.

    A doença está ligada às alterações da articulação temporomandibular (ATM).
    Essas alterações podem causar tonturas, zumbidos e sensação de ouvido tampado, mas as labirintites não são, em geral, decorrentes da ATM.

    Quem tem labirintite não pode fazer exercícios.
    Na maior parte dos casos, a atividade física traz grandes benefícios sim.

    É VERDADE

    Existem sintomas que não são percebidos como decorrentes da doença.
    Sim. São eles: medo de altura, insegurança, falta de concentração, baixo rendimento escolar, indisposição física crônica, comprometimento da postura corporal, alteração na visão, falta de coordenação motora, sensação de desmaio e de pressão no ouvido.

    Ginkgo biloba pode ser usado no tratamento.
    A planta originária da China é um dos fitoterápicos mais populares do mundo. Como possui substâncias ativas capazes de melhorar a vascularização do cérebro e a periférica, tem sido usada para auxiliar o tratamento de distúrbios de memória, concentração, vertigens, zumbido e tonturas.

    Quem tem labirintite crônica deve tomar a medicação prescrita e, antes de viajar, tomar um medicamento para enjôos.
    Existe uma alteração bastante comum na labirintite crônica, que é a tontura do movimento (ou cinetose). Ela ocorre quando a pessoa anda de carro, navio, ônibus ou avião. Embora possa ser melhorada por meio de exercícios de reabilitação, o uso de medicamentos é indicado.

    quarta-feira, 13 de junho de 2012

    Cachorros sabem quando estamos tristes?

    Seu cachorro sabe quado você está triste?


    [Cães são maravilhosos, a minha cachorrinha Printy é um exemplo de 'amizade canina'. Ela além de ser muito divertida, está sempre atenta à todos, tanto os de casa quanto aos que nos visitam, sempre pronta a dar mais carinho do que receber. ]



    Quem aqui tem um cachorro de estimação provavelmente sabe que o animal é mais inteligente e emocional do que a maior parte das pessoas pensa. Isso porque sempre dizemos que o cachorro nos “entende”, sabendo quando estamos tristes, felizes ou passando por outros estados emocionais. E agora um estudo afirma que, realmente, os cachorros têm uma reação quando estamos chorando. A questão ainda a ser respondida é se isso é por empatia.
    O espectro do estudo foi pequeno, incluindo 18 cães. A pessoa passava pelo animal em duas situações, chorando ou cantarolando. No fim, a maioria – 15 cachorros – se dirigiu até a pessoa quando essa estava mal, e apenas seis deles quando ela parecia bem.
    “O fato dos cachorros diferenciarem entre o choro e o canto indica que a reposta dada ao choro não foi movida puramente pela curiosidade. Mas sim que isso gerou um apelo emocional maior nos cachorros e provocou uma reposta diferente do canto ou da conversa”, afirma a pesquisadora e psicóloga, Deborah Custance.
    Além dos cachorros irem ao encontro da pessoa que chorava, treze dos quinze se aproximaram de maneira submissa, abaixando o rabo e a cabeça. Não é possível comprovar que isso seja uma atitude empática, mas parece que os animais sabem mesmo quando o dono não está bem.
    Outro estudo recente comprovou que, no que toca ao entendimento canino e humano, os cachorros são melhores até do que os chimpanzés, que são nossos parentes mais próximos. A ideia da pesquisa era uma pessoa apontar um objeto para o animal, tanto para o cachorro quanto para o macaco, e aguardar que ele o trouxesse. O teste foi feito com gatos também, e apesar de alguns deles se mostrarem “melhores amigos do homem”, os cachorros ainda mantém sua posição de liderança.
    E os resultados dependeram da raça do cão, em ambos os estudos. No caso do primeiro, foram usados labradores, retrievers e outras raças comuns. No segundo, foram usados tipos diferentes de cachorros, entre caçadores e domésticos. As raças domesticadas acabaram sendo melhores. Isso prova é que importante saber a genética do cachorro que se está lidando.
    [MSN]


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    Crianças com mochilas pesadas: Escoliose e dores nas costas começam mais cedo


     
     
     
     

     








    Os problemas da coluna podem começar ainda em criança, devido às pesadas mochilas que os alunos transportam às costas diariamente. As dores crónicas e problemas ortopédicos podem começar nesta idade, em que os ossos e os músculos ainda estão em formação.


    De acordo com especialistas, entre os riscos de carregar muito peso nesta idade estão as fraturas, inflamação da cartilagem, luxações no pescoço e danos nos nervos do pescoço e dos ombros
    Para se ter uma ideia do perigo, um estudo realizado nos Estados Unidos concluiu que carregar uma mochila de cerca de 5 quilos durante um ano tem um peso acumulativo nos corpos das crianças equivalente a pouco mais de 9 toneladas.
    A gravidade do problema levou à realização de estudos noutros países. Em Itália descobriram que mais de 34% das crianças italianas carregavam o equivalente a mais de 30% do seu peso corporal pelo menos uma vez por semana, excedendo os limites para os adultos.
    Em Espanha, depois da avaliação do peso das mochilas e a saúde de mais de 1.400 crianças entre 12 e 17 anos, mais de 60% carregavam mochilas com peso equivalente a 10% de seu peso corporal. Os resultados falam por si: um em cada quatro estudantes sofreu de dores nas costas por mais de 15 dias. A escoliose foi responsável por 70% dos casos com dores.
    No entanto, os especialistas defendem que a era digital em que vivemos poderá aliviar o problema. Os livros digitais e a possibilidade de fazer lições online são uma opção no ensino, pelos menos em alguns países, e devem ser adoptados pelas escolas emtodo o mundo.
    Mas em continentes como a África, as prioridades na educação fazem com que o problema não esteja a ser avaliado nem seja alvo de estudos como na Europa e nos Estados Unidos.
    Fonte: SAPO

    terça-feira, 12 de junho de 2012

    Pilates X ' Bico de Papagaio'

    O osteófito, ou popularmente bico-de-papagaio, caracteriza-se por pequenas expansões ósseas originadas pela profusão progressiva do anel fibroso do disco intervertebral. Trata-se de uma reação do organismo para absorver melhor a sobrecarga da articulação sobrecarregada.
    Os efeitos são agravados pela desidratação gradual do disco intervertebral, conduzindo a uma aproximação das vértebras e compressão da raiz nervosa, resultando em fortes dores, formigamentos e limitação de movimentos.
    É comum que o osteófito apareça nos calcanhares, nas bordas das vértebras, geralmente na altura dos discos intervertebrais da região do pescoço, coluna torácica e lombar, porém, qualquer articulação do corpo pode ser afetada.
    A causa do “bico-de-papagaio” pode ter influência da espondilose, da pré-disposição genética, da sobrecarga articular (sobrepeso e obesidade), do sedentarismo, de esforços repetitivos, de alguma anomalia na articulação (inflamação, trauma, fratura, ligamentos rompidos, etc.), desvios angulares (joelhos varo ou valgo), malformações dos quadris, ou simplesmente pela quantidade de impactos aos quais estamos sujeitos desde a infância.
    Porém, é sobretudo, a adoção de posturas incorretas ao longo do tempo que leva ao aparecimento de lesões nas articulações vertebrais. Muitas vezes o problema também se instala por conseqüência de um processo de artrose.
    Algumas pessoas podem não apresentar sintomas, porém, na primeira incidência de desconforto ou dores no quadril, virilha, costas, pescoço ou em outras regiões, recomenda-se a procura imediata de um ortopedista. Quando tratada corretamente e a tempo, o quadro pode apresentar queda significativa nas dores e melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida do paciente, entretanto, sem recuperar a cartilagem perdida.
    AÇÃO DO PILATES

    Como um dos principais sintomas de quem tem osteófito é a dor, o indivíduo geralmente entra em um ciclo: os movimentos e o padrão postural acabam comprometidos, conduzindo a um desequilíbrio e fraqueza muscular por compensação e desuso, que por sua vez, intensificam os dois primeiros citados e assim por diante.
    O Pilates auxiliará de forma satisfatória a melhora da qualidade de vida, tornando possível a realização das atividades da vida diária tranquilamente. Os exercícios prescritos serão específicos, direcionados e adaptados de acordo com as particularidades do indivíduo, visando entre outros, fortalecimento e alongamento dos músculos, com foco especial na região afetada e no reequilíbrio dos grupos musculares.
    Assim, apesar de o osteófito continuar instalado, a dor será estabilizada devido à estrutura corporal mais forte, flexível e alinhada.
    fonte: flexuspilatespilateslara


    É BOM LEMBRAR: A PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO!

    segunda-feira, 11 de junho de 2012

    Atlântida: lenda ou realidade?

    Atlantisbenner
    Atlântida (ou Atlantis) é uma lendária ilha – ou continente – cuja primeira menção conhecida é a do filósofo grego Platão, em suas obras “Timeu ou a Natureza” e “Crítias ou a Atlântida

    De acordo com Platão, Atlântida era uma potência naval, localizada ”na frente das Colunas de Hércules”, e que conquistou grande parte da Europa Ocidental e da África, 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente em 9.600 a.C.. Depois de uma tentativa fracassada de invadir Atenas, a Atlântida teria afundado no oceano “em um único dia e noite de infortúnio”. Os estudiosos ainda discutem se a história de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns dizem que o filósofo criou a história mediante memórias de antigos acontecimentos, como a erupção de Thera (*) e a guerra de Troia, enquanto outros afirmam que ele se inspirou em eventos mais recentes, como a fracassada invasão ateniense da Sicília, em 415 a.C.–413 a.C.

    (*) A erupção minoica de Thera, foi uma catastrófica erupção vulcânica que se estima ter ocorrido em meados do segundo milênio a.C. A erupção foi um dos maiores incidentes vulcânicos registrados na História da humanidade. O espantoso fenômeno devastou a Ilha de Thera (também conhecida como Santorini), incluindo o sítio minoico de Akrotiri, bem como as comunidades agrícolas e áreas em ilhas próximas e na costa da ilha de Creta. A erupção parece ter inspirado certos mitos gregos e pode ter tido repercussão no Egito. Além disso, tem-se especulado que a erupção minoica e a destruição da cidade de Akrotiri inspiraram a história platônica de Atlântida.




    A existência de Atlântida foi razão de muitas polêmicas durante a Antiguidade Clássica; no entanto é rejeitada por autores atuais. Alan Cameron comenta que “só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade”. Embora pouco conhecida na Idade Média, a história de Atlântida foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. As descrições de Platão serviram de tema para trabalhos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em “Nova Atlântida”. O assunto ainda inspira a literatura – da ficção científica a gibis – e o cinema. Atlântida tornou-se referência para qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.


    Segundo Platão, durante suas viagens pelo Egito, Solon conversou com um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo, e este teria lhe falado de antiquíssimas tradições ligadas a uma guerra entre atenienses e atlantes. Segundo esse sacerdote, o povo de Atlântida vivia numa ilha, além dos pilares de Heracles, onde terminava o Mar Mediterrâneo e começava o Oceano Atlântico . O homem teria contado que, quando os deuses helênicos partilharam a Terra, Atenas foi dada à deusa Atena e a Hefesto, enquanto Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.


    Poseidon e Clito

    Nas montanhas do centro da ilha vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda que Poseidon teria se apaixonado pela moça e erguido muralhas de água e fossos em volta da morada da sua amada. Assim, Clito e Poseidon viveram por muitos anos e, desta relação, nasceram cinco pares de gêmeos. O mais velho chamou-se Atlas. Depois de dividir a ilha em dez áreas circulares, Poseidon concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde ele exercia o seu poder sobre o resto da ilha.

    Em cada um dos anéis reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano, no centro da ilha, onde o palácio e o templo de Poseidon, com seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival em que cada um dos monarcas caçava um touro. Uma vez caçado, beberiam o sangue do animal e comeriam sua carne, enquanto todos trocavam cumprimentos entre si.

    Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não era apenas magnificamente rica em depósitos de ouro, prata, cobre e ferro, mas também de oricalco, um metal que brilhava como fogo. Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.


    Pouco mais se sabe sobre a Atlântida. Segundo Platão, a ilha foi destruída por um desastre natural – possivelmente um terremoto ou maremoto – cerca de 9.000 anos antes da sua era. Roger Paranhos, em seu livro Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito, afirma Atlântida foi destruída por um cometa. Essa teoria pode ser confirmada pela hipótese do cometa Clóvis, segundo a qual uma explosão aérea ou um impacto de um ou mais objetos espaciais sobre a Terra, ocorrido entre 12.900 e 10.900 anos atrás, desencadeou uma era glacial e pode ter atingido e submergido o continente.




    Diz-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser dizimados pelos atenienses. Outra tradição chega-nos através de Diodoro da Sicília, segundo a qual os atlantes seriam vizinhos dos líbios e teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas, as mulheres guerreiras. Segundo ainda outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído do que os outros da época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípcios seus descendentes.




    A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth, por um engenheiro aeronáutico e publicada no tablóide The Sun, mostrando contornos que poderiam indicar a construção de edifícios numa vasta extensão, com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado no Oceano Atlântico, numa área conhecida como o Abismo Plano da Ilha da Madeira. Richard Freund, um arqueólogo da Universidade de Hartford, em Connecticut, afirma que um tsunami inundou a antiga cidade.


    Veja mais sobre o assunto em : vocesabia.


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    Fisioterapia com Você: A Biblioteca de Alexandria

    O Método Pilates para Bailarinos


    Pilates é uma técnica corporal de baixo impacto que trabalha de forma consciente a força e o alongamento sem hipertrofia. Envolve uma série de movimentos que devem ser executados de maneira controlada buscando a precisão e a fluência do movimento. Pode ser feito no solo ou em equipamentos. No solo, a ação contra a gravidade é o maior desafio, já nos equipamentos, a ação das molas, alças e barras podem desafiar ou auxiliar na execução do movimento.
    O prática do Pilates requer atenção à respiração e ao alinhamento corporal. Desta forma, o praticante irá perceber o movimento e ter maior consciência de como deve executá-lo de maneira eficiente e segura. Embora qualquer pessoa pratique Pilates os bailarinos foram um dos primeiros à experimentarem os benefícios dessa técnica ao longo de décadas.
    Joseph Pilates desenvolveu a técnica em 1920 durante a Primeira Guerra Mundial. Ele utilizou molas de colchões, macas e cordas para construir os primeiros equipamentos. Em 1926, Joseph Pilates se mudou para Nova York com sua mulher, Clara, e abriu um estúdio perto do New York City Ballet. Nesta época, ele aprimorou o método e adaptou os movimentos para os bailarinos, afim de melhorar a performance e prevenir lesões. Desta forma, foi possível atingir os objetivos dos bailarinos suprindo suas necessidades de um corpo forte, alongado, flexível e estável.

    Joseph Pilates enumerou alguns princípios para serem respeitados durante a prática:
    1) Controle / Precisão- Pilates incentiva os movimentos exatos, precisa ter qualidade de movimento
    2) Estabilização- O corpo é seguramente estabilizado antes de executar as posturas.
    3) Centrando- Incentiva o foco mental que acalma a mente. Todo o movimento é iniciado a partir do tronco, e irradia para as pernas.
    4) Respiração- Todos os movimentos estão integrados com a respiração diafragmática profunda
    5) Alinhamento- O corpo está alinhado com a cabeça, pescoço e coluna vertebral até os dedos dos pés.
    6) Fluidez- Todos os exercícios são realizados em um estilo fluido e contínuo, ao invés de focar na repetição.
    7) Integração- Todos os grupos musculares são integrados ao trabalho, apoiados pelo núcleo.



    Benefícios para Bailarinos

    Pilates é particularmente benéfico para os bailarinos pois, trabalha o fortalecimento da musculatura estabilizadora do centro através da respiração tridimensional e a consciência de cada seguimento da coluna durante os movimentos. Desta maneira, o alinhamento corporal será mantido facilitando a mobilidade das articulações.
    A consciência sobre a importância do trabalho da musculatura estabilizadoras diminui a tensão na região lombar e lesões nesta área serão evitadas.
    A natureza fluida da prática do Pilates promove a economia de energia, garantindo que a musculatura correta trabalhe de forma eficiente. A incorporação deste tipo de treinamento aliado a prática diária da Dança apresenta uma ótima combinação para o treinamento dos bailarinos, como uma série de exercícios inteligentes trabalhando corpo e mente. O trabalho pode ser feito através da resistência suave das molas nos equipamentos ou o trabalho contra a gravidade no solo.
    O método Pilates trabalha o fortalecimento de todos os grupos musculares de forma global, em conjunto com a respiração, enfatiza a estabilização da região lombo pélvica.
    A falta de controle do padrão respiratório durante o movimento causa instabilidade tencionando a região lombar como conseqüência acarretando dores lombares. Desta forma, é importante que os bailarinos trabalhem o controle do centro através da respiração durante a performance, assim o impacto sofrido na região lombar é minimizado.
    Bailarinos profissionais e amadores podem se beneficiar da prática do Pilates. A prática regular garante força muscular, flexibilidade, bom alinhamento, controle, precisão dos movimentos e fluência entre eles. A diferença no rendimento e no desenvolvimento da performance é percebida quando o bailarino adere à prática. Portanto, a pratica do método é uma ferramenta importante para manter o corpo flexível e tonificado.
    Fonte: dicasdedanca.com.br / Revista Pilates

    quarta-feira, 6 de junho de 2012

    Joanete pode surgir ou piorar com o uso de sapatos de salto e bico fino

    Saiba quais são os tipos de pé mais comuns e como evitar problemas.
    Deformidades e calos persistentes devem ser avaliados por um médico



    Os pés de cada pessoa podem ser planos, ter uma curvatura mais acentuada e diferir bastante no tamanho dos dedos. Segundo os ortopedistas, não existe necessariamente um formato melhor ou mais saudável.
    O que não pode haver são sintomas como dor, desconforto ou dificuldade para andar. Portanto, o mais indicado é comprar os sapatos à noite – quando os pés estão mais inchados – e andar com o calçado na loja, para acertar na escolha. O modelo deve se acomodar bem nos pés, deixá-los folgados, ser resistente e garantir proteção.
    Isso significa que escolher adequadamente um sapato é o primeiro passo para prevenir calos, unhas encravadas, machucados e joanete. No dia a dia, deve-se evitar salto alto (no máximo, 3,5 cm) e bico fino, segundo o ortopedista Caio Nery e a podóloga Roseli Bueno. Ficar descalço ou de chinelo sempre que possível também é uma boa dica.
    Estima-se que indivíduos normais em ambientes urbanos e atividades corriqueiras caminhem cerca de 120 mil quilômetros ao longo de 50 anos de vida. Quer saber como anda a saúde dos seus pés? ? Faça o teste! (clique aqui)


    Saúde dos pés (Foto: Arte/G1)

    A prática esportiva trouxe enormes benefícios à saúde e ao bem-estar geral, mas também aumentou a carga de trabalho nos tornozelos e pés, razão pela qual cresceu significativamente a incidência de problemas nessas regiões.
    Ao correr, a força sobre os pés aumenta até oito vezes, e ao pular esse valor sobe para 13 vezes. Por isso, é importante cuidar bem dessa parte do corpo, porque – junto com a coluna – é ela que dá sustentação e mantém as pessoas eretas.

    A especialista explicou no programa que fazer higiene e abrasão dos calos moles, não inflamados nem infectados, é saudável – em casos graves, só um médico pode mexer no local.
    É importante também evitar tratar problemas nos pés com pedicures, que cuidam apenas da estética. Deformidades e calos muito persistentes devem ser avaliados por um ortopedista, que pode propor palmilhas ou a troca de calçados.
    O ideal é que, ao caminhar, os pés fiquem na posição "12h55", nem para dentro, nem paralelos, nem muito para fora. Os pés chatos, em alguns casos, podem precisar de intervenção ou palmilhas, mas não precisam necessariamente ser tratados.
    Protetores e palmilhas ajudam a evitar calos. No caso de joanete, protetores podem aliviar a dor, mas não curam o problema. Aparelhos e separadores também não alteram esse desvio no dedão.

    Formato dos pés (Foto: Arte/G1)

    Para evitar problemas ao caminhar por longas distâncias de casa para o trabalho e vice-versa, algumas mulheres carregam dois sapatos. Assim, não perdem o conforto nem a elegância no dia a dia.


    Fonte: g1.globo.com


    Veja também:
    Fisioterapia com Você: Os Perigos do Salto Alto

    terça-feira, 5 de junho de 2012

    As quedas d’água mais bonitas do mundo

    Para começar bem a semana...

    A natureza é capaz de promover eventos que por mais que pareçam simples são muito grandiosos. É o caso das quedas d’água, que apesar de ser simples água correndo ao longo do rio ou riacho é uma incrível forma de demonstrar a magnitude da natureza.
    Abaixo algumas destas maravilhas:
    355885 Cachoeira de Waikiki Hava%C3%AD As quedas d’água mais bonitas do mundo
    Cachoeira de Waikiki, Havaí

    Cataratas de Kaieteur, Guiana. 
Pode não ser a mais alta, poderosa ou famosa cascata do munto, mas com certeza é a mais selvagem. Escondida no interior da Guiana, a trilha até a cachoeira é repleta de borboletas azuis, aves escarlates e bugios

 Foto: Divulgação
    Cataratas de Kaieteur, Guiana
    Cataratas Jim Jim, Austrália. 

Abrigada pelo Parque Nacional de Kakadu, as cataratas Jim Jim tem quedas de até 200 metros de altura. É na primeira hora da manhã que a luz do sol transforma o lugar em uma das paisagens mais bonitas do mundo
 
 Foto: Divulgação
    Cataratas Jim Jim, Austrália

    Cataratas do Iguaçu, Brasil, Argentina . 

São 275 cataratas ao longo de cerca de 3 quilômetros ao longo do rio Iguaçu. A combinação de cachoeiras é de cair o queixo e ensurdecedor. O passeio pela Garganta do Diabo faz você sentir o poder da água


 Foto: Divulgação
    Cataratas do Iguaçu, Brasil, Argentina
    Gullfoss, Islândia. 

Um país de maravilhas geológicas como a Islândia não podia ficar de fora da lista.  Enormes geleiras cobrem mais de um décimo do país, montanhas de vapor e geisers estão espalhados por todos os cantos. A cachoeira Gullfoss faz parte desse patrimônio da natureza. Indica-se visitar no inverno quando a neve brilha sobre as rochas
 Foto: Divulgação
    Gullfoss, Islândia
    Cataratas Angel, Venezuela. 

 O salto faz parte do Parque Nacional de Canaima e é o mais alto do mundo com exatamente 897 metros de altura. O fio branco de água caindo ao lado de um manto de névoa é quase celestial
 Foto: Divulgação
    Cataratas Angel, Venezuela


    Acesse os sites  abaixo e veja mais quedas d'agua 'mui' lindas

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